Fórum Híbrido Etanol Motor do Futuro debate futuro de combustíveis sustentáveis
No dia 23 de junho, em São José dos Campos, interior de São Paulo, metalúrgicos e metalúrgicas de diversas regiões do país participaram do debate "Híbrido Etanol: o Motor do Futuro", organizado pela Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT no estado (FEM/CUT SP), União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) e pelo Centro Multidisciplinar de Pesquisa em Combustíveis, Biocombustíveis, Petróleo e Derivados (CEMPEQC).
O encontro reuniu representantes da Volkswagen (VW), Unesp (Universidade Estadual Paulista), Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar), BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) e sindicatos.
Para o presidente do Sindmetau (Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté e Região), Cláudio Batista, o Claudião, a participação das entidades representativas dos trabalhadores tem o objetivo de contribuir com a construção de um futuro, pensando o meio ambiente e a sustentabilidade.
"Com esse evento, queremos sensibilizar os poderes públicos para que o Brasil tenha uma política pública sobre o próximo ciclo do etanol, que é nacional. Temos que aproveitar esse momento tão importante que é a transformação do clima e a busca por energias verdes", afirmou Claudião.
O diretor executivo do SMABC (Sindicato dos Metalúrgicos do ABC), Wellington Damasceno, considera a presença dos sindicatos na discussão do motor híbrido etanol como fundamental. "Além de garantir os empregos na cadeia automotiva, que gera bons empregos, com boa remuneração e maior qualificação profissional, é uma maneira de pensar, do ponto de vista do trabalhador, como será a transição para a eletrificação veicular."
O presidente da Federação dos Sindicatos de Metalúrgicos do Estado de São Paulo da CUT, a FEM/CUT, Erick Silva, afirmou que o quarto encontro mostrou que é possível construir um projeto nacional de mobilidade.
"A universidade traz o conhecimento já desenvolvido no Brasil em diálogo com a Unica, que representa a produção do etanol no país: um projeto nacional que originou o carro flex exportado para o mundo confirmando a capacidade de incorporar isso à eletrificação e às novas tecnologias que vêm por aí."
VW
O executivo de assuntos governamentais da VW Brasil e vice-presidente da Anfavea, Henrique Araújo, confirmou a viabilidade do projeto. "Nós da VW, apostamos muito no híbrido etanol: é a tecnologia que visa a descarbonização do nosso setor. Além de ser de uma solução ambiental muito boa, podemos aproveitar a cadeia produtiva já estabelecida no Brasil."
Continuidade
O debate em São José dos Campos foi o último realizado no Estado de São Paulo. A partir de agora, o fórum "Híbrido etanol: o Motor do Futuro" seguirá para outros estados do Brasil.
O presidente em exercício da CNM/CUT (Confederação Nacional dos Metalúrgicos), Loricardo de Oliveira, afirmou que o próximo encontro será em Santa Catarina, no mês de novembro. "O debate construído em São Paulo tem que ser nacional. Precisamos que o Brasil tome conta dessa proposta de desenvolvimento."
Carta do Vale do Paraíba
No encerramento do encontro em São José dos Campos, os representantes das entidades assinaram a Carta do Vale do Paraíba. O documento resume o debate sobre o híbrido etanol, colocando o projeto como um modelo de política pública do setor.
O encontro reuniu representantes da Volkswagen (VW), Unesp (Universidade Estadual Paulista), Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar), BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) e sindicatos.
Para o presidente do Sindmetau (Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté e Região), Cláudio Batista, o Claudião, a participação das entidades representativas dos trabalhadores tem o objetivo de contribuir com a construção de um futuro, pensando o meio ambiente e a sustentabilidade.
"Com esse evento, queremos sensibilizar os poderes públicos para que o Brasil tenha uma política pública sobre o próximo ciclo do etanol, que é nacional. Temos que aproveitar esse momento tão importante que é a transformação do clima e a busca por energias verdes", afirmou Claudião.
O diretor executivo do SMABC (Sindicato dos Metalúrgicos do ABC), Wellington Damasceno, considera a presença dos sindicatos na discussão do motor híbrido etanol como fundamental. "Além de garantir os empregos na cadeia automotiva, que gera bons empregos, com boa remuneração e maior qualificação profissional, é uma maneira de pensar, do ponto de vista do trabalhador, como será a transição para a eletrificação veicular."
O presidente da Federação dos Sindicatos de Metalúrgicos do Estado de São Paulo da CUT, a FEM/CUT, Erick Silva, afirmou que o quarto encontro mostrou que é possível construir um projeto nacional de mobilidade.
"A universidade traz o conhecimento já desenvolvido no Brasil em diálogo com a Unica, que representa a produção do etanol no país: um projeto nacional que originou o carro flex exportado para o mundo confirmando a capacidade de incorporar isso à eletrificação e às novas tecnologias que vêm por aí."
VW
O executivo de assuntos governamentais da VW Brasil e vice-presidente da Anfavea, Henrique Araújo, confirmou a viabilidade do projeto. "Nós da VW, apostamos muito no híbrido etanol: é a tecnologia que visa a descarbonização do nosso setor. Além de ser de uma solução ambiental muito boa, podemos aproveitar a cadeia produtiva já estabelecida no Brasil."
Continuidade
O debate em São José dos Campos foi o último realizado no Estado de São Paulo. A partir de agora, o fórum "Híbrido etanol: o Motor do Futuro" seguirá para outros estados do Brasil.
O presidente em exercício da CNM/CUT (Confederação Nacional dos Metalúrgicos), Loricardo de Oliveira, afirmou que o próximo encontro será em Santa Catarina, no mês de novembro. "O debate construído em São Paulo tem que ser nacional. Precisamos que o Brasil tome conta dessa proposta de desenvolvimento."
Carta do Vale do Paraíba
No encerramento do encontro em São José dos Campos, os representantes das entidades assinaram a Carta do Vale do Paraíba. O documento resume o debate sobre o híbrido etanol, colocando o projeto como um modelo de política pública do setor.
Confira como foi o evento:
